Estavam felizes em ser um amor, mais maduro, sem neuras, disputas. Um mesmo amor mas de uma forma mais experiente, ambos trazendo de suas caminhadas desejos de que o que de fato gostariam e antes disso, o que nunca mais lhe permitiriam a passar.
Depois de papos, passeios, cafés, viagens e jantares, um dia foram dormir juntos.
Na troca de carícias e carinhos, a entrega muito mais verdadeira, não eram apenas corpos bonitos que estavam querendo compartilhar, e sim, entrega de almas, sentimentos ao máximo, cumplicidade de paixões e afinidades.
Trocavam beijos com o mesmo frio da barriga de quando adolescentes, beijos com mais intensidade sem ser com mais tesão do que amor.
Ela reluta em tirar a camiseta que cobria seu corpo agora desejado por inteiro.
Ele não insiste, mas nota que ela está receosa.
Olhando em seus olhos ela explica que traz uma tatuagem com o nome de seu antigo amor.
Com as duas mãos em seu rosto, ele diz que não deixará de ama-la por isso e nem por nada, marcas todos trazem, em tatuagens, almas ou em cicatrizes nos sentimentos. Não possui nenhuma tatuagem em seu corpo que possa identificar seu antigo amor, mas que irá fazer uma com seu nome.
Espantada pergunta porque? Ele responde que encontrou a mulher certa e que fará de tudo para que um dia possa ver o seu nome tatuado igualmente em seu corpo, porque encontrou uma mulher que quando ama é capaz de amar para sempre.
Boa Noite.
(Esse foi um dos sonhos que tive hoje, não faço a mínima ideia do porque)
Sobre a tatuagem, se aquele nome tatuado não foi capaz de continuar a ser ao amor dessa mulher, com certeza não amou na mesma intensidade e entrega.
Novas oportunidades, novos encontros, sim, todos somos merecedores disso.
Até mais.
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